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A Duquesa e o Gato ♠

"I'm worse at what I do best." ☆

21
Ago23

Patrão vs Funcionário

Há anos que ouço a velha ladainha do "duro que é ser patrão".

Há anos que vejo e ouço patrões afirmarem, convictamente, de que é necessário "vestir a camisola". 

Tudo bem. Tudo certo, até aqui. Temos o dever de ajudar a manter o posto de trabalho, desde que o mesmo não se sobreponha à sua saúde física e mental, e claro, desde que se cumpram os direitos e deveres de todos. 

Desde que ingressei no mercado de trabalho que vejo a autoridade com que patrões manipulam a vida pessoal dos funcionários. Fazer horas, todos já fizemos, fazemos e/ou faremos. Mas, todos temos o direito a dizer um  "não" sem sermos humilhados, sem ouvir bocas e piadinhas como se a vida fora do trabalho não fosse de seu direito, simplesmente existir.

Ficar doentes, todos ficamos.  No meu caso, sempre fui trabalhar doente porque nunca quis prejudicar os meus colegas com excesso de trabalho... Mas, não seria a mim que me competiria pensar nisso! Nenhum funcionário deveria de se sentir na obrigação de assegurar trabalho aquando não se sente bem. Essa função cabe a quem gere.

E férias/folgas?! A dificuldade em ter férias ou a culpa que certos patrões colocam nos funcionários, simplesmente, por irem de férias e/ou terem as suas folgas?! 

Continuamos a ouvir coisas como "tens de assegurar isto como se fosse o teu negócio". Não o é! O funcionário tem de fazer o seu trabalho e ponto. 

 

Deveres, temos! Direitos?! Também temos!!! (e temos vida pessoal fora do trabalho)

O assédio existe, é praticado em MUITOS locais de trabalho. (E não, o assédio não é somente sexual!)

Infelizmente, é difícil apresentar queixa sobre o mesmo. As pessoas necessitam do trabalho e as consequências depois, dentro da empresa, jamais serão benéficas para o funcionário. 

 

Sim, há gente folgada que não quer trabalhar e fazem fitas e fitas. E sim, também há bons patrões (algures!). Mas, há realidades em que, por um misero ordenado mínimo, se fazem horas e horas, se fazem kms e kms, se esgota mentalmente o funcionário e ainda se manipula a sua vida em prol da empresa... E infelizmente, em muitos locais!

 

Eu mesma já vivi isso. Em que teria de estar 24h/7 disponível, sem folgas, sem férias, sem vida... 

10
Ago23

"And Just Like That" - O Sexo e a Cidade - part 2

Acabei.

Gostei.

Resumindo: Há amores que não são para a vida  mas são amores da vida.  E, podemos amar mais do que uma vez...

 

Continuei a não gostar do contorno em volta da Miranda. Achei que se desvalorizou a personagem com todas as voltas que deu.

Adorei a Che!!! Adorei todas as que vieram. Foram boas surpresas.

Senti a falta da Samantha que me irritava profundamente.  Mas adorei o regresso de uma determinada personagem (sem spoiler!) 

A  Carrie... Bem, é a Carrie! 

04
Ago23

"And Just Like That" - O Sexo e a Cidade

A Vânia já chorou, já riu, já se revoltou, já fez "uuuuuuh" e...ainda está nas ânsias de ver como finaliza !

Achei tão interessante assistir a uma das minhas sérias preferidas actualizada, com as mesmas personagens mais mais velhas e mais maduras! Claro que, confesso, a falta da Samantha Jones é sentida....  Obviamente que era a personagem exagerada da série mas dava uma certa piada com as suas aventuras relâmpago e o ser tão desinibida.

As novas personagens deram um certo brilho, principalmente para transportar a série para a actualidade. Apenas odiei ver a Miranda nesse lugar. Não sei, achei que não encaixou e que foi um pouco forçado e confuso. Já a Che... AMEI! (Pelo menos até agora. Ainda não vi tudo

E, claro, o desaparecimento do Stanford e do Big (por razões diferentes)... 

 

Esta temporada veio com elegância e modernidade. 

03
Ago23

a tal da Liberdade de Expressão...

https://vitorianaanorexia.blogs.sapo.pt/a-tal-da-liberdade-de-expressao-14750

(Lá no blog)

 

Relativamente aos meus últimos "posts" , recebi mensagens e comentários do mesmo teor. Ou seja, a "informar-me" de que só está nas redes sociais quem quer.

Verdade, claro que é verdade.

Mas, mais uma vez, "a liberdade de um acaba quando começa a do outro". E acho que muita gente não entende isso e acha que é de seu direito comentar sobre o aspecto físico (ou o que seja!) da outra pessoa. 

Então vejamos... Um jovem (ou até adulto!) tem redes sociais para conviver, passar tempo, divertir-se... Ao fim e ao cabo, é para isso mesmo que as temos! Do nada, publica uma fotografia/vídeo. Recebe comentários sobre o seu peso, a sua mancha no rosto, as suas borbulhas, etc. A moça bonitona coloca uma foto. É chamada de p**a, v*c*, oferecid*, etc. Uma pessoa expõe a sua sexualidade. Lê um monte de comentários preconceituosos... (Entre outras situações que, infelizmente, existem!)

A pessoa lê tudo. A auto-estima que tem (se é que a tinha) vai ao fundo. Fica depressiva (se é que já não o era). Entra numa espiral de negrume, paranóia, baixa auto-estima, desacreditação, etc. Atenta contra o seu bem mais precioso. As pessoas que fizeram os tais comentários, seguem a sua vida. Não foi nada com elas.

Para elas, não têm culpa de nada. O outro é que é fraco. Mas têm ! Todos somos culpados pelos NOSSOS actos. E, referir algo negativo que irá afectar a outra pessoa é um acto egoísta nosso.

"Mas a pessoa não a m*tou". Não. Apenas contribuiu para que o outro se sentisse pior e fizesse algo.  

Em Setembro, grande parte dessas pessoas vestem as suas redes sociais de amarelo. Afinal de contas, a culpa nunca é delas e ser "solidário" está na moda. 

PS.: Vocês sabem que custa menos energia e demora o mesmo tempo fazer um comentário positivo ao invés de um negativo?!

(e pode ajudar tanto uma pessoa...)

 

"Ai que drama, Vânia!"

Não.

Não é drama.

É realidade nua e crua!

01
Ago23

Já fui blogger, agora sou somente preguiçosa

Confesso que já fui muito activa neste mundo dos blogs. Outrora.

Tinhamos um grupo bastante activo e encorajador por aqui. Faziamos questão de ler e estar presentes uns para os outros. Era giro! Tornamo-nos amigas e, ainda hoje fazemos questão de ir estando presentes umas com as outras de vez em quando. 

Hoje em dia,  poucos os bloggers (desses tempos e desse grupo) se mantêm por cá e creio que, mesmo por isso, cada vez que tento voltar, acabo por me cansar e deixo de vir. Não que não existam blogs interessantes, porque eu mesma sigo alguns e gosto imenso. Mas, sei lá. Devo de ser eu que não tenho já tanta paciência.  Provavelmente é da idade... 

15
Dez22

Devia de ter direito a um motorista particular!

Não, não tenho a mania das grandezas!

Mas aqui esta Lady, farta-se de se enervar no trânsito e algum dia terá algum enfarte... 

Desde que vim trabalhar para esta cidade (Torres Novas), tenho mais a certeza de que as pessoas NÃO SABEM CONDUZIR! 

Já não conto pelos dedos das mãos (dos pezinhos idem) a quantidade de vezes que tive de me desviar de carros para que não me batessem e-muito menos- as vezes que engoli nomes menos próprios que a minha boca quase tencionou a proferir. 

Manter a postura, Lady. Manter a postura!

14
Dez22

Gerações - a velhice que me entra na alma!

Estava à conversa com uma cliente da minha idade, quando me apercebi que parecíamos duas velhas a falar., tinham baixado duas senhoras de 90 anos sobre nós! Falamos um pouco dos tempos actuais e da "nossa altura".

Hoje, ao reflectir bem, reparo que me dá um pouco de receio...Estes miúdos de hoje em dia são muito crianças mas ao mesmo tempo demasiado sexualizados e independentes.  Por exemplo, uma miúda de 14 anos veste-se como uma mulher de 30, tem acesso ás mais diversas informações -é verdade- mas, ao mesmo tempo, a cabeça dela é extremamente imatura. O problema é que, com toda a informação, eles mesmos acham que são maduros o suficiente para determinadas acções que poderão ter graves consequências.

Nos meus 14 anos, andava de calças largas, camisola até aos joelhos e achava que "base" era somente uma posição em termos desportivos. A minha adolescência foi isso mesmo... Adolescência! 

Hoje em dia, as miúdas maquilham-se como profissionais, vestem-se como modelos, fazem uma vida de adultos, dançam como a senhora lá do bar que "rebola"... mas são crianças! 

e, as miúdas, levam demasiado a sério a história do "a mulher está onde ela quiser!"...

Assusta-me um bocado, confesso! 

Nós não fomos santos, claro que não! Fizemos asneiras, obviamente.  Mas não tínhamos acesso a tantas coisas e tínhamos respeito aos nosso pais. Eu sabia perfeitamente que, se saísse da graça de Deus, a minha mãe não teria problema algum em me esperar com um chinelo na mão e uma colher de pau na outra.  

24
Nov22

abesbílica! - II

da saga-ainda!- das redes sociais...

Pela manhã, entro no Instagram e vi uma publicação de uma moça que me fez parar tudo o que estava a fazer. 

Não me recordo do nome. Mas recordo-me da situação! 

A moça foi ao Quatar. Viu uns jogos. E estaria para voltar para casa. Tudo normal por aqui, certo?! Certo...

Maaaas, quando foi para ir embarcar, não a deixaram viajar porque era gorda e teria de comprar MAIS UM BILHETE!

Ora, que eu saiba, as pessoas compram uma passagem de avião e não o uso de um banco. Que necessidade existe de sujeitar uma pessoa a uma situação dessas?! Quando a senhora lá tentou comprar outro bilhete (humilhando-se, infelizmente), disseram que não dava, mesmo o avião estando quase vazio.  Não imagino a cabeça daquela moça... Lamento imenso que ainda existam este tipo de situações. 

Eu adoro futebol, mas este mundial não quero ver. Um local onde vão contra todos os direitos humanos, não merece ser palco de um evento destes... 

24
Nov22

abesbílica!

Tenho redes sociais.

Entendo-me mais com umas do que com outras. 

A rede do passarinho ainda não me entendi bem com a coisa, confesso! Acho que estou já numa idade meio que para o idosa e encontro-me com dificuldades em lidar com algo "novo" (sim, eu sei que existe há anos mas aderi há pouco tempo, 'tá?!)

Hoje, de manhã, vejo uma notificação na barrinha do telemóvel. Uma moça a escrever "desceu, desceu, desceu, desceeeeeeeeu" 

Como não sou uma pessoa curiosa, entrei e li os relatos da mocita. Ora, a moça documentou, por escrito, os seus dias de aflição por falta de menstruação.  Quando tinha a idade dela, e tive um "problemazito" desses, deserta estava eu para que ninguém percebesse desse pormenor. Chorava nas casas de banho e rezava todas as horas para ter cólicas menstruais...  as cólicas vieram e continuei a minha vida. 

Ainda não sei porque me apareceu a publicação da jovem adolescente... Continuo sem saber entender aquilo!

21
Nov22

Mbappé continua a ser noticia...

Em pleno ano de 2022, isto ainda é noticia! 
 
"Ah. Porque é o primeiro jogador com namorada trans".
Não, tenho a certeza de que não o é! Mas isso serão outros quinhentos... 
 
Olhem, a verdade é que tomara eu ser como a Inês Rau (não por namorar o Mbappé), mas por ter uma barriga chapada daquelas... 
19
Nov22

O sexto sentido é uma coisa do caraças!

Muitas vezes as minhas amigas me diziam que tinham um sexto sentido "apurado". Eu, na minha incredibilidade, olhava e pensava "Caramba, o meu sexto sentido é uma b0st@, nunca acerto uma!" ou dizia "Tenho um dedo podre".

Julgava eu!

Hoje, sei que o meu sexto sentido funciona e que é bastante bom. Eu é que não o sigo.

De todas as vezes que bati com a cabeça na parede, foi conscientemente. Sabia que as pessoas não prestavam, fui lá e fiz.  Sabia que me iriam magoar, fui lá e ajudei. 

Ou seja, eu sabia! Eu sentia que ali não era um bom caminho. Segui porque quis. 

O meu sexto sentido é excelente e até o beijaria se conseguisse. 

Por exemplo (um exemplo fraquinho, mas exemplo na mesma), namorei com um moço aos 13 anos. (Aquele primeiro amor das nossas vidas! ) Sempre mantivemos contacto e sempre nos demos bem... COMO AMIGOS! Sempre soube que, como amigo, ele era excelente, mas que, para relacionamentos amorosos, não valia grande coisa. O que é que eu fiz aos 30 anos?  Sim, porque o primeiro amor é Marshmallow's e chocolate quente... E eu sabia que estava quente e o chocolate não prestava. Mal começou e eu já tinha aquele "feeling" de que algo iria correr muito mal, de que iria queimar a língua e ter uma intoxicação alimentar!  Como é que acabou esta história?! Poooooois.... Mas, como eu não sigo a minha intuição, fui lá e fiz! 

 

17
Nov22

...e quando nos querem pelo que querem que sejamos?

Tive uma pessoa que dizia que eu era a mulher da vida dele.

Mas dizia que eu não deveria de ser como era.

Ora, na minha opinião, eu não era  mulher da vida dele. Queria mudar-me para ser como ele gostaria que fosse a mulher da vida dele. 

Sou uma pessoa que muitos podem considerar como "panhonha"  

Mas, eu gosto do meu lado humano. 

Também erro, também falo de "X", também critico e digo coisas que não deveria... Não sou hipócrita! 

Mas sou uma pessoa que perdoa facilmente, que dá mão, que muitas vezes é usada e abusada por ser da forma que sou. E isso incomodava-o. 

Não sei (nem quero!) ser de outra forma! 

Tive alturas em que ajudei e dava a mão a pessoas que sabiam que falavam mal de mim pelas costas. Isso irritava-o. 

Ele nunca conseguiu entender que aquela era eu. Eu sou assim. Eu quero ser assim! 

Porque, nestas situações, eu sei que não sou eu quem está errada. 

Acredito que o moço gostasse muito de mim, sim. Mas, a minha principal característica, ele não a aceitava.

Queria que fosse dura, bruta, que me soubesse impor... Se calhar poderia ter razão em algumas coisas, sim, mas não seria eu se deixasse essa parte de lado. 

 

16
Mai22

Por detrás das redes sociais

Ontem, ao passear pelo feed do facebook, vi um vídeo nas redes sociais que me despertou a atenção.

O mesmo era sobre o antigo namoro do Chris Evans com a Jenny Slate e toda a controvérsia que veio com ele pelo simples facto do moço ser aquele estereótipo de "galã" e a moçoila ser uma espécie "patinho feio" para as fãs dele (?). Não, não creio que a Jenny seja feia. Mas, mesmo que seja/fosse, NINGUÉM teria nada a ver com o namoro deles e/ou a "belezura" de ambos. O namoro deveria de ser entre os dois e não com os fãs, amigos, conhecidos - nem mesmo família! 

Este vídeo relembrou-me de como as pessoas são más atrás de um teclado, em como trazem ao de cima o pior delas mesmas, achando-se até no direito de opinar sobre a vida alheia (e de se acharem donos do saber)! 

Há uns dias comentei também uma noticia sobre uma criança Ucraniana de 11 anos que estaria a ser criticada por ter ido a Fátima entregar dinheiro que achou no chão a Nossa Senhora. Ou seja, a atitude seria para mostrar que uma criança ainda pode ter Fé e Esperança mas...li comentários horríveis sobre a criança e os pais! Tiraram todo o foco da atitude do pequeno e colocaram o foco no egoísmo, egocentrismo, narcisismo. Conseguiram arranjar adjectivos para descrever esta atitude que não lembraria a ninguém na sua perfeita sanidade mental! (Posso afirmar aqui que também sou contra o materialismo da religião, mas o foco ali não era esse!)

De todos os comentários parvos, tive uma besta que se lembrou de me responder:

Screenshot_20220516-112910_Facebook.jpg

Ora, por acaso, actualmente, ando a lidar muito melhor com o meu corpo e a minha auto-estima não está como estava há uns anos atrás.Caso contrário, este senhor poderia ter contibuido para alguma situação grave... até porque, durante muitos anos, foi um assunto que mexeu muito comigo. Hoje em dia, olho e digo "O senhor, tenha a gentileza de ir apanhar onde apanham as galinhas" (Sim, que eu sou educadinha!)

 

Sim, já voltei a falhar com o blog outra vez.  Confesso que a falta da interacção que tinha com as pessoas habituais não me puxa mais tanto para aqui mas... Vou aparecendo!

Mais sobre a desgraçada.

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