Todos tivemos aquelas relações que correram mal (ou quase todos, vá!)
Mas sou daquelas pessoas que tenta tirar algo positivo de uma coisa ruim.
Pois bem, nos meus 16 anitos, namorei um moço mais velho uns 2 ou 3 anos. Hoje, olho para o dito cujo e não o acho muito provido de beleza - confesso!- e muito menos de inteligência, por isso ainda me pergunto o que vi nesse ser.
Num belo dia, estava eu em casa da minha melhor amiga, e começo a receber mensagens de uma moça a perguntar se eu era eu.
Muito prontamente e com imenso cuidado, a moça diz-me que ela andava a sair com o moço e descobriu que ele namorava comigo. Achou por bem contar-me.
Agradeci, claro. Que eu não sou dessas que bate de frente com as moças como se fossem elas as culpadas!
Acabei com ele.
Passado uns meses, saí com uns amigos e ele estava no grupo. E pronto, aaaalcoonteceu que trocamos uns beijinhos nessa noite, sem saber que ele estava com a moça que me tinha mandado as mensagens. Acreditem que me arrependi tanto ao fim da noite que acabei a vomitar!
Mais tardiamente, a moça voltou a falar comigo porque descobriu que o intelegentinho andava com ela e com outra e quis desabafar! Foi aí que descobri que ele afinal namorava esta pequena quando trocamos uns beijos tempos atrás. (Misericórdia! Isto já aqui vai meia novela mexicana!)
Acabaram.
Fomos falando as duas.
Várias vezes!
Um dia, encontramo-nos numa festa e decidimos ir beber um copo e falar um bocadinho... Desabafamos sobre o ser. Adivinhem quem me manda mensagem? Esse mesmo! Comentei com ela, guardei o telemóvel e continuei na minha vida.
10 minutos depois, como não obteve resposta, a moça recebe uma mensagem igualzinha.
Adivinhem o que decidiram fazer as meninas?
"A vingança é um prato que se serve frio..."
Durante 1 hora mandamos mensagens iguais ao dito. O giro disso, foi ele nem ter entendido logo que estávamos juntas (sim, é burro mesmo!).