Bom Ano - Acho eu!
Minha gente, um Feliz Ano Novo para todos.
Que este que vem aí seja muito melhor do que o que está a acabar... Fé!
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Minha gente, um Feliz Ano Novo para todos.
Que este que vem aí seja muito melhor do que o que está a acabar... Fé!
Expliquem-me qual a piada de se ser comprometido e de andar a tentar "papar" a vizinha do lado?
E tem mais piada ainda se a vizinha do lado for comprometida?!
Misericórdia!
Dia de Natal, cunhada fãzorra da Ariana Grande, sofá, lareira, Netflix...
De inicio, confesso, nem liguei ao filme. Mas, conforme ia "espreitando" a televisão, prendi-me!
Que sátira à sociedade tão boa!
Um exemplo de materialismo.
A demonstração do poder que a comunicação social tem e do impacto que pode ter na vida em sociedade.
O quão influenciada uma sociedade pode ser...
Tão bom! Tão verdade!
E, porra, que elenco tão bom!!!
Feliz Natal, gente!
Bolos, chocolates, filmes fofinhos, vídeos amorosos, fritos, bebidas calóricas...
Entre dentadas, goles e lágrimas... Feliz Natal!
Foi noticia ontem, um senhor que andava pelas ruas de Santarém como veio ao mundo...
Continuo a dizer que estava a ser apenas cobaia do velho ditado "o frio é psicológico".
Com isto, ainda recebeu 50 paus e um sobretudo (os 50 paus estavam no bolso)!
E hoje, estou na nobre Casa de Milorde , na sua rubrica O dia mais Feliz da minha vida.
E foi um convite que me deliciou! Achei tão gira a coincidência do tema e do dia para o qual seria a postagem... (quem me conhece sabe o significado do meu 21) Jamais diria que não ao querido Milorde e muito menos num dia desses!
Obrigada pelo convite, meu caro. Foi com muito prazer que participei. E achei imensa piada a esta rubrica. Agradecida!
Ao ler um post da Di , "Abandono da Relação" lembrei-me de uma semi-relação que tive.
Tenho de dar razão a este post dela. Os homens, quando não conseguem terminar algo, afastam-se, "fogem" da mulher, até que seja ela a acabar.
Pois bem, há uns anos atrás, estive 3 meses numa pseudo-relação amorosa. Uma daquelas do "não ata e não desata". Estávamos juntos mas não estávamos. Não escondíamos mas não assumíamos. Ao fim de 3 meses, o dito rapazito começou a falar menos, a aparecer menos, a arranjar desculpas. Usava o novo trabalho como desculpa para o seu "desaparecimento". Se bem que não era desculpa pois eu mesma me prontificava a fazer kms em que horário pudesse ser.
De 24h horas em contacto, passou a mandar 1 mensagem por dia ou de 2 em 2 dias. E, a Vânia que não é parvinha nenhuma, lá entendeu que tinha de se posicionar sobre... (Não sobre ele, sobre a situação) e encostei-o àparede. Ou sim, ou sopas. Lá usou mais uma vez o trabalho, que tinha pouco tempo, etc e tal.
Ora, eu sou compreensiva, respeito o trabalho do rapaz mas, quando se quer, todos fazemos esforços!
E nunca lhe pedi nada mais além do que se podia. Não sou dessas paranóicas que querem mundos e fundos. Mas já não aceito menos do que tenho direito! Não mais!
O certo é que as minhas suspeitas estavam certas e acabou ali por mensagem, porque não vi interesse sequer em falar pessoalmente.
O certo desta m£r]@ é que me custou mais este fim do que o da minha relação de 7 anos. Sofri horrores por uma coisas que nem nunca chegou a ser nada.
Ainda houve tentativas de contacto, mas com o/a Covid a coisas também não andavam fáceis para ele... Isso eu entendo. E eu também não estava receptiva porque me sentia super magoada. Não sei se as mensagens tinham mais alguma intenção porque estava tão triste com ele que não raciocinava sequer mas... Acontece!
Que a Santinha das Relações tenham piedade de vocês e nunca vos ofereça uma pseudo-relação, que essa porra custa a passar! Durou quase tanto tempo quanto o vírus!
Já aqui falei do irmão da minha afilhada.
O miúdo é um pintas!
Antes do(a) Covid, passávamos imenso tempo juntos lá no café. Na rua há um jardim. Numa das vezes, andava o miúdo a tentar trepar árvores quando a mãe lhe grita: "Sai daí, Miguel, ou vais partir os dentes"
Ao que o puto lhe responde: "Não faz mal, mãe. Eles são para cair".
Em outra das vezes o cachopo pedia-me para o segurar ao colo e fazer meio que acrobacias como sempre lhe fiz! O problema é que o puto quer sempre mais e mais e mais e já pesava o dobro de antes-Covid.
Disse-lhe que já estava cansada. Resposta: "fogo, Vânia. Estás mesmo velha".
Quando mudaram de casa, fui jantar com eles. Como de costume, ia ajudar a minha comadre.
O cachopo: "Não. Eu vou ajudar a mãe. Tu ficas aqui a brincar comigo" (Descobri que o puto é omnipresente.)
Vai a correr até á porta da sala, sem sair de onde estávamos, e diz: "Já fui á mãe e ela diz que não precisa de ajuda para eu vir tomar conta de ti"
Comprei-lhe um livro de actividades e disse que quando fizesse tudo lhe dava uma prenda. Há uns meses perguntei pelo livro, se já tinha acabado. "A princesa estragou. Não posso acabar. Vale na mesma, a culpa não foi minha!"
(a princesa é a minha afilhada. Este puto joga sujo!)
Isto anda um blog muito indignado, ultimamente.
Mas, hoje mesmo, a passar em frente à loja, vai uma criancinha pela mão (creio que da mãe) a gritar meio que a cantarolar muito feliz:
"A namorada do pai é p#t4! A namorada do pai é porc4!".
E a mãezinha, pega na criança e ri-se muito, muito, muito. Dá um abraço à criança e continua a sorrir.
Ora, creio que não era filha lá da outra blogger-influencer-"comediante" ou coisa do género, mas a educação da mãe deverá de ser igual.
Epah. Eu confesso que já me ri quando o irmão da minha afilhada caiu e soltou um "fod4-s3" ao se estatelar e outro quando se levantou e olhou a perna ensanguentada... Não sou santa e a coisa teve a sua piada, porque a situação saiu super natural, sem maldade e qualquer um de nós soltaria um "fod4-s3" se caísse e fizesse sangue. Mas, ninguém lhe ensinou isso. E acabamos por lhe explicar que não se devem dizer essas coisas!
Mas, não entendo como é que as mães conseguem incentivar os filhos a chamarem nomes e a serem maldosos com outras pessoas. Não sei se a senhora foi traída ou está apenas despeitada, mas NADA lhe dá o direito de incentivar uma criança a ser maldosa com os outros... Pois bem, esta criança irá para a escola e começará a chamar essas coisas ás educadoras, auxiliares e colegas. É giro, não é?
Há dias em que sentimos que nos comeram o cérebro. (Hoje é um deles!)
Sempre me considerei uma pessoa culta, com gosto pelo saber. Mas hoje, acho que me sinto burra.
Fui chamada por uma senhora para me perguntar o preço de uma peça. Delicadamente, fui buscar a peça, mostrei e verifiquei o preço.
Trocamos meia dúzia de frases.
A senhora, do nada, olha para mim e pergunta:
-" A menina não me está a reconhecer?"
Euzinha, com a minha trapalhice gentil, pedi desculpa mas não estaria a ver quem ela era.
A senhora baixa a máscara, olha para mim muito feliz... NADA! Eu não estava mesmo a vislumbrar tal pessoa.
Fiz um rewind mental dos locais onde trabalhei, não tivesse sido minha cliente em algum... NADA!
Fiz mais um bocadinho a tentar lembrar-me das mães dos meus amigos... NADA!
Ao que a senhora diz o nome completo... NADA!
A vergonha tomou conta de mim! Pelo que lhe disse:
-"Realmente, o seu nome não me é, de todo, estranho".
Mas era. Eu menti! Eu não sei quem é a senhora.
-"Eu aparecia nas revistas".
Sorri. Acho que se deve de ver pelos olhos que sorrimos... espero! E acenei com a cabeça sem saber o que dizer.
Continuava sem saber quem era.
A senhora saiu e corri para o computador.
Escrevi o nome.
Continuo a não saber quem era!
Amanhã vai voltar.
E eu vou continuar a não saber quem era.
Tive uma colega que era a coisinha mais mentirosa do mundo... as outras colegas e eu, apanhamo-la várias vezes a mentir. Por vezes, coisas graves, outras coisas bem básicas. Mas todas, sem necessidade! O certo é que essa mesma colega nos levou ás 3 à exaustão porque as mentiras eram muitas vezes acompanhadas de queixumes e problemas para nós.
(Pensem numa má colega. Era muito pior! )
Esta mesma fulana já teria tido uma fase em que, cada vez que vinha uma funcionária nova, fazia questão de ir ter com elas e dizer que eu lhe queria roubar o lugar (ela é subgerente) e que me andava "a fazer" ao patrão (eu mal falava para o homem!). Por minha sorte, as miúdas conheciam-nos e acabavam por me contar isso. Mais tarde, numa conversa comigo e as mesmas colegas, afirmou que uma das da outra loja, andava a dormir com ele, ao que eu a aconselhei a não dizer essas coisas, porque era grave e não se fazia! Fulana continuou a ser maldosa...
Pois bem, enquanto estivemos confinados, tivemos de fazer devoluções... Passamos muitas horas juntas e de loja fechada. Num desses dias, contei uma história menos boa, relativamente à minha separação. Basicamente contei sobre ter descoberto traições na véspera do meu aniversário. Certa tarde, já pós-confinamento, uma das minhas meninas vem ter comigo: "Olha, a tua história de vida e a da fulana são muito parecidas!" E eu perguntei em quê, visto que nem achava. "Ah. Lembraste de nos teres contado quando descobriste as traições e o que fizeste? É que houve uma pessoa que teve a mesma situação mas na passagem de ano. E eu até lhe comentei que a história da vida dela era muito idêntica à tua."
Irritou-me. Mas, passou.
Certo dia, tínhamos andado 2 dias inteiros a fazer merchandising e ouço-a ao telefone com colegas de outra loja " Fiz isto. Fiz aquilo. Tive de fazer isto. Estou a..." a dar a entender que teria feito tudo sozinha, sem qualquer tipo de ajuda! Quando eu sabia que a "M" tinha tratado de uma secção toda sozinha, a "I" tinha estado comigo em outra secção e a Santa da Mentira tinha passado horas ao telefone e no armazém. (isto acontecia todas as semanas!)
Noutro dia, chego à loja e a primeira coisa que me disse, sem um "bom dia sequer" :
-"olha, a "M" não limpou o chão. Está um NOJO". Eu olhei, nem estava assim tão mau, mas notava-se o álcool gel no chão - é verdade- mas nada de grave. Mas, como não é costume ela fazer isso, eu afirmei que algo se teria passado porque a "M" não iria deixar coisas por fazer do nada.
Quando a "piquena" chegou, perguntei o que se tinha passado. Ela disse-me que tinha saído 1h30 depois da hora porque teve muita gente e ligou para a fulana a dizer isso e que a mesma lhe disse "que não precisava de se chatear com o chão que ela vinha 10minutos mais cedo de manhã e tratava disso".
Não sei o que se passou, mas mais tarde a rapariga da outra loja acabou por se despedir, mas acredito que tenha sido a "nossa fulana" a contribuir para tal. Eu acabei por me despedir e a minha colega "I" também.
E isto são apenas algumas coisas. O certo é que, hoje em dia, continuamos todas em contacto... menos com fulana!
Há gente que é boa só para ser ex- algo!
Bem, segundo estou a entender, não podemos escrever sobre o/a dito/a cujo/a ou sequer dar a nossa opinião. Uns dizem porque é anticonstitucional , outros porque somos ovelhas num rebanho de uma seita... Recebi até, talvez como prenda de Natal, umas ofensas engraçadas na minha caixa do correio (daquelas que nos desejam coisas más a nós e aos nossos - tão fofinhos!). Mas pessoinhas mais queridas, eu já perdi gente para este vírus e tenho amigos que há mais de 1 ano que não conseguem saborear a comida ou que se cansam a subir um mero lance de escadas! Amigos esses que eram jovens saudáveis...
E, com isto, devo dizer que continuo a achar que o/a Covid é um vírus muito mau... Para quem o apanha e para quem não sabe sequer viver com as opiniões dos outros.
Um beijinho virtual desta ovelha anticonstitucional da sociedade. Sim, porque eu não dou kisses de covid.
Ora, hoje venho falar de abéculas.
No local onde tenho a loja situada, há um estacionamento numa rua de sentido único. A estrada é antiga e estreita, por isso nem teria lógica de outra forma. É proibido estacionar do lado direito da estrada (o estacionamento é no esquerdo) , apenas deixando cargas e descargas pararem por lá.
E o que é que acontece TODOS OS DIAS?! Os pobres dos veículos para as descargas, acabam por ter de ir parar lá no quinto dos infernos porque há engraçadinhos que acham quem não podem andar 500 metros até ao parque subterrâneo. E ainda há abéculas que se acham no direito de reclamar por estarem a passar perto dos carros deles com cargas
Há umas semanas, uma besta elevada a 30 estacionou o seu SUV em cima de um passeio de meio metro (sim, porque os camiões de descarga conseguem colocar lá os veículos mas o senhor não!), quase-quase encostado á minha montra .
Uma senhora de idade vinha com a sua bengala e reparou que ia ter dificuldades a passar, pelo que parou de andar e pediu ao senhor se poderia mover o seu carro. O mesmo respondeu "Veja lá se é gorda e não passa!" e foi embora, deixando a senhora ali. Tive de ir ajudar a senhora a sair do passeio e a vir pela estrada, na qual passam inúmeros carros. Porque, espantem-se, a coitada não conseguia mesmo ir pelo passeio (até eu mal lá cabia!)
Diariamente acontece que, tem de vir alguém do café ajudar os carros que estão no estacionamento a fazer manobras para sair, pois com os carros estacionados em local individo, torna-se extremamente complicado. Eu mesma já desisti de estacionar ali. Demoro menos tempo a fazer 500 metros a pé do que a tirar o carro.
Ligar á policia? Nem adianta. São somente 10 euros de multa e muita gente continua lá a estacionar mesmo depois de terem o carro multado.
Há um mês, mais ou menos, assisti uma "senhora" reclamar que estava a "descarregar" a filha no dentista (mentira, porque elas vinham da rua das lojas) e que o senhor agente da autoridade era "X" e "Y" porque a queria multar.
É tão mais fácil ser-se uma besta do que um cidadão!
Ah. Como é maravilhoso, numa manhã enevoada e fria, olhar para o senhor que vem em frente a atirar, bem do fundinho da sua alma, o seu ADN para o rio...
Estou maravilhada!
307 seguidores
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.