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A Duquesa e o Gato ♠

"I'm worse at what I do best." ☆

16
Out24

poesia #2

Um olhar, um desejo.

Um sorriso, um anseio.

Mãos que transpiram aquilo que invejo

a tocar o corpo, como que em passeio

com todo o desejo, toda a vontade,

todo o carinho, com reciprocidade.

sim, tu sabes bem

que te quero todos os dias.

sabes, melhor que ninguém que sempre vem,

aquilo que mais irradias,

o que é de mais sincero...

o desejo.

e, se te tivesse, se te entendesse a cada dedo passado

no teu corpo enudado?

e, se te pertencesse, todos os dias, todas as horas,

de todas as formas merecedoras?

o desejo.

o que almejo.

 

14
Out24

E eu que agora corro?! (outra vez)

Ah pois é!

Habituei os meus pulmões de "piriquito" a darem o ar da sua graça por outras bandas... Eles não acharam muita piada, as pernas também não, as canelites já acharam piada aparecer (deve de ser da idade ou da falta de aquecimento própria da minha pessoa), a dor de burro, eeeessa então, achou muita piada e que seria altura de dar um vislumbre da sua existência! 

Pronto, voltei -a tentar- correr.

O pace está optimamente catastrófico (entre os 8 e os 7). Coisa de quase me orgulhar quando não olho para a app e penso que corri muito rápido!

O ginásio, bem... Creio que esta semana será a visita trimestral!  (sim, que sem sol eu enfio-me no ginásio).

Agora é voltar. (Parei porque parti a costela ao cair de bicicleta. Tenho uma desculpa muito válida, tá?!)

 

Rezem por mim. 

Mas rezem muito.

Porque...vai doer.

 

11
Out24

Que estranho ver partir quem nos acompanhou

Quem me conhece, sabe que tenho uma relação de muita ansiedade com a morte. Perdi muita gente em um curto espaço de tempo e acho que, hoje em dia, tento evitar sequer pensar nisso. Acho que imagino que só não vejo a pessoa e pronto. 

Acontece que, ultimamente, as redes socias nos fazem questão de relembrar ou de informar quando a pessoa parte. E, nestes últimos anos, estranhamente, têm partido muitos antigos colegas dos tempos de secundário. Ora, eu tenho 36 anos e já vi partir família e vários amigos (desde os de infância, a colegas de turma a amigos de noitadas). As pessoas mais velhas, custa. Claro que custa! mas caramba... da minha idade? Tantos?! Não consigo meter na cabeça que tanta gente anda a "fugir" deste mundo com tão pouca idade. A semana passada partiu mais um. E eu não sei mais reagir sequer a estas coisas. Não sei. Não entendo. Não consigo imaginar as famílias.. Não consigo entender, não quero entender.

Porra.

19
Jan24

(Re) capitulo

 

 

 

 

 

 

 

Olhei-te pelos meus olhos da Memória e...

Recordei cada Sorriso,

Vivi novamente cada Olhar,

Reconheci cada ruga do teu rosto

E relembrei cada Sinal na tua Pele.

 

Reavivei cada Brisa do Vento que passou,

Cada Raio de Sol sentido.

Percorri cada Passo dado,

Cada entrelaçar de mão vivido.

 

 Olhei pelos olhos da Memória.

    Revivi.

17
Jan24

Eu até que queria sushi...

Acordei com vontade de Sushi. (Infelizmente, isto é recorrente na minha vida)

Pois bem, tenho uma mera horinha de almoço e nada é perto daqui pelo que andei pelas app's a ver menus e acabei por escolher... um prego do Portugália  (e andei em 3 app's de comida! TRÊS!)

Quero com isto dizer, que vou continuar com a vontade de comer sushi mas os menus que apresentam nas apps não são para meninas indecisas   Andei ali a babar pela poke, pelo experimentar o taaaaal do hamburguer de sushi, pelos mistos... e não me decidi! 

Lá vou comer um prego a pensar em arroz avinagrado. 

 

10
Jan24

Actualização felina

FAM .jpg

... a Família da Duquesa aumentou. 

O Gucci não é mais filho único. 

Como agora trabalho 6 dias e até mais tarde, optei por arranjar uma companhia para o membro lá de casa. Escusado será dizer que o meu velhote não achou muita piada a esta situação de dividir atenções e de partilhar refeições e faz questão de resmungar de vez em quando. 

De todas as formas, era necessário! Tanto porque o Gucci passa muito tempo sozinho como pelo facto de ter 9 aninhos e eu saber que daqui a uns anos vou fritar a pipoca. (Um não substitui o outro. Claro que não! Muito menos o meu membro da Realeza.  Mas, o facto de nos apegarmos a algo mais, é positivo. )

E, como bons "irmãos", tanto se amam como se "odeiam".

Não me perguntem porque lhe fui chamar Sushi, mas acho que estava com fome e a cor dele me fazia lembrar uma peça de Sushi.  Ainda por cima, meu rico namorado apoiou a ideia ( talvez também tivesse fome!).

03
Out23

Globos de Ouro... (Não, não venho falar mal, desculpem! Venho só demonstrar a minha inveja pelas barrigas chapadas)

A "política" do "Vou falar mal de X e de Y , pois eu nunca usaria aquela roupa" (e porque nunca serei patrocinada por estilistas).

"E vou falar mal daquela porque a moça é boazuda e eu não! Só por isso, vou chama-la de porc@"    (ler com voz de inveja e de falta de noção básica)

 

Hoje em dia, há demasiada liberdade para se defender que se tem "liberdade de expressão".

Ok, estamos mais que habituados a ouvir/ler que fulana X está com um cortinado vestido (cada um usa o que quer mas não acho ofensivo em si referir que o fato parece um cortinado ou dizer, simplesmente que não se gosta), agora dizer que Y parece uma "senhora da vida sexual" e ofender a mulher em todas as redes sociais já é um pouco demais! Eu também não gostei do vestido da Filipa. Mas, não foi elaborado para eu gostar e nem creio que fosse ofensivo de alguma forma. (Estava com as "partes" cobertas, para mim já basta.)

Hoje em dia, o culto do corpo é imenso e torna-se hábito mais transparências e menos tecido. Se EU gosto disso? Não gosto. Se eu não gosto, não uso. Se a Filipa gosta, fico feliz que use, mesmo eu tendo inveja daquela barriga chapada e do bronzeado provavelmente adquirido em algum local  cuja carteira (a minha!) não poderia pagar (seja natural ou artificial)... 

Na MINHA opinião, somente não acho correcto andarem a mostrar "partes mais intimas" porque, obviamente, há que se ter um pouco de noção de que há crianças e adolescentes que têm isso como exemplo e há que ter barreiras - pelo menos nisso.  De resto, o vestido assentava-lhe super bem e a Filipa fica lindíssima até com um saco do supermercado vestido! (Nesta parte, estou a roer-me de inveja)

De resto, usem penas, usem abajures, usem tijolos, usem o que quiserem! Sabemos que a moda não tem limites e que, os gostos de uns são os horrores de outros e vice-versa... Apenas creio que não há necessidade de os verbalizar com humilhações e ofensas. Aliás, na moda, o principal é ser original e fazer algo único. Eu adorei tudo o que tinha cor, folhinhos, penas, brilhos... sou pindérica -assumo!

(Coloquei um dos mais "simples" que gostei. Só para não chocar a malta

e para me roer mais um pouco com uma barriga chapada...)

(E neste, eu já me estou a borrifar se choco. Este homem ficaria bem até com a bata de casa da avó Ermelinda!

E, gostei do fato. Ao contrário da maioria, fugiu do cliché do smoking, ficou charmoso e "sexy sem ser vulgar" )

 

 

P.s.: Há muitos anos que ouço dizer que demora o mesmo tempo para falar bem e para falar mal. E, não sendo nada que afete a vida de alguém, não veria razões para se falar mal. (Sim, porque eu também refilo, resmungo e falo mal!).

Agora, afeta sim, a vida de alguém "perseguir" essa pessoa nas redes sociais. Afeta sim, chamarem de nomes, falarem do corpo dela... E vocês esquecem-se de que estão a lidar com seres humanos. E, não é porque são famosos/conhecidos, que têm esse direito sobre eles. 

Em Setembro, são todos #SetembroAmarelo, mas esquecem-se de que as vossas palavras podem magoar, deprimir, fragilizar alguém...

 

06
Set23

a "resmunguice" também se pega.

Apesar da minha ansiedade, sempre fui uma pessoa calma e que nunca foi de resmungar muito (ou, pelo menos, deixar transparecer). Sempre brinquei com as situações e levava tudo por aí. Há situações que me incomodam - claro- e desabafo mas, reclamar mesmo, nunca fui dessas coisas. 

Acontece que  trabalhei num local onde tive uma colega que reclamava até do ar que respirava.

Sabem o que aconteceu ao fim de anos? Estou a reclamar do ar que respiro. (E sou asmática!!!) 

31
Ago23

Disney e a Actualidade (Sim, eu escrevo "aCtualidade"!)

Vamos por partes, aqui não há preconceito com raças, religiões, sexualidade, condições físicas e/ou psicológicas, o que seja... Preconceituosa eu só sou com ladrões, violadores, assassinos e qualquer criminoso que cometa algo contra a vida (ou a condição de vida) de outra pessoa. 

Agora, ao longo dos tempos temos visto mudanças nos "Contos Populares", nos livros escolares, na própria forma de se falar, etc. Se há coisas que necessitam evoluir? Claro. A sociedade muda, os tempos mudam e é preciso acompanhar a evolução. Mas, há mesmo necessidade de excluir os 7 anões da Branca de Neve e de colocar uma moça colombiana a fazer de Princesa que é "branca como a neve"? O próprio nome da princesa tem uma lógica de o ser... 

Pessoas, aqui o caso nem é de preconceito, é de exclusão! Estão a excluir os anões do conto e a Branca de Neve para, simplesmente, afirmarem que estão a incluir outros e não serem preconceituosos. Qual a necessidade disto? Pocahontas "nasceu" em 95, é indígena e é das minhas Princesas preferidas, por exemplo. Com isto quero dizer que, no mundo actual das crianças, a inclusão existe e cada vez existe mais -felizmente.  Não creio que exista necessidade de retirar as princesas brancas. Nem tão pouco entendi a necessidade de retirar os anões do Reino Encantado dos Contos. 

Actualizar os Contos seria, por exemplo, actualizar apenas a idade das princesas! Essa parte, na minha opinião, é preocupante. Agora, a cor da princesa? Porque sim?! O príncipe? Os amigos? A cor do cabelo?  Se os contos tiverem preconceito explicito, acredito que DEVAM ser alterados nessas partes, fora isso... Estão MARAVILHOSOS!  Consumi todos em miúda, adolescente e ainda os consumo agora, na vida adulta. 

A inclusão é IMPORTANTE, desde que não se exclua. 

E os príncipes? Caramba. Deixem as miúdas sonharem com um príncipe encantado. Temos tempo para nos desiludirmos na vida adulta!

E as que não forem hetero? Não são e pronto! Está tudo bem. 

 

É tanto o medo do "cancelamento" que hoje em dia TUDO é um problema e tudo tem de ter floreados para ser aceite. 

Cabe-nos a nós RESPEITAR os outros, de qualquer cor, sexualidade, religião, estatuto, etc. 

(e eu sou uma nerd. AAAAADORO os 7 anões! )

Ah. Vou só deixar a imagem da princesa mais linda da Disney. 

Agora, DEVOLVAM OS MEUS ANÕES!

22
Ago23

O Humor vai m0rr3r!

Não falo do humor negro... Falo do humor em geral. (eu gosto até de humor negro, dependendo da ocasião e do teor - MEU gosto!)

Hoje em dia, as pessoas estão, cada vez mais, ofendidas com o ar. 

Claro que há causas que devemos apoiar e fazer com que exista uma voz para dar ênfase ao problema. Mas, não será o humor que irá estragar a luta contra o racismo, feminismo, etc... É necessário estimular a actividade cerebral e saber diferenciar humor de ofensas/preconceito. 

Hoje em dia, temos medo até de falar, porque qualquer pessoa poderá pegar no que dissemos e fazer disso um problema contra algo. 

Durante anos, rimos das piadas de loiras ou alentejanos (um exemplo!) sem associar sequer - directamente- a todas as loiras ou a todos os alentejanos! Hoje, fazer uma piada sobre isso é rebaixar as loiras ou ser preconceituoso com os alentejanos. 

Pois bem, sou asmática, tive anorexia, sou mulher e sou do campo. Rio-me desalmadamente com piadas sobre essas temáticas até. E porquê?! Porque sei diferenciar o que é humor! Irei SEMPRE lutar contra as diferenças sociais e salariais que existem contra a mulher, irei sempre apoiar causas que ajudem a informar e combater D.A., irei sempre amar o campo, irei sempre preocupar-me com o nosso ar e com os tratamentos para a asma.

Isto foi um exemplo, apenas para mostrar que, o humor não deita abaixo nenhuma causa nem as pessoas. é humor apenas.

E vocês sabem o bom que é assistir a um stand up?!  Sabem o que é quase ter um ataque de asma de tanto rir durante 1h30?! É tão bom poder RIR com vontade... e, hoje, estamos a perder isso. Porque podemos rir de algo que nos vai fazer ser crucificados somente porque um grupo de acéfalos não tem capacidade de utilizar o cérebro para diferenciar humor de preconceito.  Porque, hoje, é mais importante colocar ódio em tudo. Porque, tudo é um problema. E quando digo "tudo", é mesmo "TUDO". 

Quem faz humor, não quer ofender ninguém, não quer rebaixar ninguém. Apenas utilizam bases para gerar humor. A maldade, nestas situações, muitas vezes está em quem ouve e interpreta como sendo mau algo.  

-"Ah. Uma piada sobre uma mulher na cozinha. Porque não sobre um homem?" - Ora, porque a piada foi sobre a mulher e porque teria piada nesse contexto. Não vai retirar NADA à luta da Mulher!  

O preconceito existe. O preconceito é a "não-evolução" do ser humano. A incapacidade de raciocínio  também. 

O problema principal é que se tenta arranjar forma de destilar ódio em tudo.  Basta olharmos as redes sociais. Basta olhar a política de cancelamento que existe. (Sim, nós estamos a CANCELAR PESSOAS somente por opiniões contrárias ou algum acto, muitas vezes, irreflectido . E muitas vezes também condenamos pessoas por algo que disseram ou fizeram só porque não o diríamos ou faríamos igual) 

É tanta a militância que estamos a um ponto de militar sobre a vida alheia...

(Lamento se ofendo alguém com a minha opinião. Porque, nos dias que correm, é complicado não seguir padrões e ter-se uma opinião própria.)

[Sim, já sei que vou receber haters...]

21
Ago23

Patrão vs Funcionário

Há anos que ouço a velha ladainha do "duro que é ser patrão".

Há anos que vejo e ouço patrões afirmarem, convictamente, de que é necessário "vestir a camisola". 

Tudo bem. Tudo certo, até aqui. Temos o dever de ajudar a manter o posto de trabalho, desde que o mesmo não se sobreponha à sua saúde física e mental, e claro, desde que se cumpram os direitos e deveres de todos. 

Desde que ingressei no mercado de trabalho que vejo a autoridade com que patrões manipulam a vida pessoal dos funcionários. Fazer horas, todos já fizemos, fazemos e/ou faremos. Mas, todos temos o direito a dizer um  "não" sem sermos humilhados, sem ouvir bocas e piadinhas como se a vida fora do trabalho não fosse de seu direito, simplesmente existir.

Ficar doentes, todos ficamos.  No meu caso, sempre fui trabalhar doente porque nunca quis prejudicar os meus colegas com excesso de trabalho... Mas, não seria a mim que me competiria pensar nisso! Nenhum funcionário deveria de se sentir na obrigação de assegurar trabalho aquando não se sente bem. Essa função cabe a quem gere.

E férias/folgas?! A dificuldade em ter férias ou a culpa que certos patrões colocam nos funcionários, simplesmente, por irem de férias e/ou terem as suas folgas?! 

Continuamos a ouvir coisas como "tens de assegurar isto como se fosse o teu negócio". Não o é! O funcionário tem de fazer o seu trabalho e ponto. 

 

Deveres, temos! Direitos?! Também temos!!! (e temos vida pessoal fora do trabalho)

O assédio existe, é praticado em MUITOS locais de trabalho. (E não, o assédio não é somente sexual!)

Infelizmente, é difícil apresentar queixa sobre o mesmo. As pessoas necessitam do trabalho e as consequências depois, dentro da empresa, jamais serão benéficas para o funcionário. 

 

Sim, há gente folgada que não quer trabalhar e fazem fitas e fitas. E sim, também há bons patrões (algures!). Mas, há realidades em que, por um misero ordenado mínimo, se fazem horas e horas, se fazem kms e kms, se esgota mentalmente o funcionário e ainda se manipula a sua vida em prol da empresa... E infelizmente, em muitos locais!

 

Eu mesma já vivi isso. Em que teria de estar 24h/7 disponível, sem folgas, sem férias, sem vida... 

Mais sobre a desgraçada.

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